A motivação da criatividade nos universitários de Pedagogia

 

Creativity motivation in Pedagogy undergraduates

 

 

Recibido: 14/12/2021

Aprobado: 20/12/2021

 

Tiago Augusto de Figueiredo[1]

 

 

Resumo

O estudo apresenta uma proposta para verificar uma das exigências do mercado laboral atual e futuro, relativo ao âmbito da criatividade, especialmente se esta está sendo motivada pelos professores aos universitários de Pedagogia. Ao abordar a temática da criatividade, busca-se imaginar que ela deve ser reconhecida em todos os agentes da educação. Para tanto, a pesquisa deve se limitar a um desses campos, a fim de estabelecer a identificação da formação desse atributo da criatividade. Portanto, foca-se na Pedagogia, mais especificamente nos estudantes do último ano do curso, pois é o curso responsável pela formação de professores, para analisar se esses futuros docentes estão adquirindo tais princípios para aplicar em sua vida profissional. Busca-se esse grupo em especial, justamente por ser o formador educacional para as crianças e adolescentes. Tem-se como objetivo a busca por um valor criativo e se os atuais universitários do curso de Pedagogia estão sendo motivados a estabelecer e desenvolver estes ideais criativos, a fim de aplicarem esses conceitos de elevada importância em sua prática pedagógica. O desenho metodológico está vinculado à pesquisa qualitativa, em estudo bibliográfico.

 

Palavras chave: criatividade, pedagogía, ensino superior.

 

Abstract

The study presents a proposal to verify one of the current and future labour market demands, concerning the scope of creativity, especially if this is being motivated by teachers to Pedagogy undergraduates. When approaching the creativity theme, one seeks to imagine that it must be acknowledged in all education agents, therefore, research must be limited to one of these fields in order to establish the identification of the formation of this attribute of creativity, therefore, one focuses on Pedagogy, more specifically on final year course students, as it is the course responsible for teacher training, to analyse if these future teachers are acquiring such principles to apply in their professional life, this group in special is sought, precisely because it is the educational trainer for children and adolescents. It has as objective the search for a creative value and if the current university students of the Pedagogy course are being motivated to establish and develop these creative ideals, in order to apply these concepts of high importance in their pedagogical practice. The methodological design is linked to qualitative research, in a bibliographical study.

 

Keywords: creativity, pedagogy, high education.

 

Introdução

O presente trabalho abrange uma pesquisa de análises sobre a criatividade e os processos de motivação para a produção desta. Inicialmente, a criatividade é um fator preponderante no âmbito da educação, bem como nos fatores que se ligam à exigência que essa característica está obtendo no mercado de trabalho atual. Para tanto, é importante dispor que a escola, como formadora de sujeitos ativos para a vida pessoal e profissional, cobre e trabalhe aquilo que o mercado está exigindo, portanto, a criatividade vem como uma ferramenta muito presente nos contextos atuais.

O tema é altamente relevante e atual, por considerar que a criatividade esteja exercendo um papel importante para a formação dos indivíduos, haja vista que estudantes criativos estão sendo procurados a todo instante e esta cobrança deve nascer no âmbito escolar, ou seja, para que se forme um profissional criativo, é preciso que o seu processo de formação também gere a este indivíduo maneiras de ser criativo, formas de explorar essa criatividade ao longo do contexto escolar. Faz-se importante abordar a criatividade por ser um estudo novo, presente na sociedade de maneira mais abrangente, abordando habilidades diversas que uma pessoa pode alcançar. Nesta análise, é compreensível a originalidade do tema a ser investigado.

Trata-se de uma investigação original e importante, pois se a criatividade não for trabalhada nos novos moldes da escola atual, ela estará retirando uma importante característica para estabelecer uma exigência que o mercado terá do estudante. Nesse sentido, a pesquisa se faz original, pois há muitos estudos recentes trabalhando muito com a criatividade dentro do âmbito escolar. Ademais, o estudo da criatividade dentro do sistema universitário também é estabelecido, ainda mais no campo do curso de Pedagogia, que é um curso voltado à formação de professores, isto é, se os professores, desde a universidade, são motivados a estabelecer um sistema criativo em sua sala de aula, estes também conseguem exercer esse fator de suma importância em sua vida profissional, fazendo com que as crianças e os adolescentes já adotem isso como um critério fundamental.

A ideia da pesquisa é justamente tentar identificar se os estudantes universitários do curso de Pedagogia, atualmente, estão sendo motivados por esses professores universitários, adquirindo os princípios necessários para desenvolver essa criatividade no âmbito universitário, para que os futuros professores possam começar a desenvolver esse fator nas crianças e nos adolescentes, seus futuros alunos. É por isso que se faz importante mencionar a motivação que esses docentes possuem para trabalhar com a criatividade na universidade e se trabalham a importância desse campo dentro da graduação.

Portanto, eis o problema. Os estudantes universitários de Pedagogia estão sendo motivados a desenvolverem a criatividade, a fim de trabalhar com tais ideias em sua prática pedagógica? O problema envolve algo que não se sabe ainda, pois a criatividade é uma análise muito recente de alguns pesquisadores e cientistas da Educação.

Busca-se identificar se esses estudantes universitários estão reconhecendo o valor da criatividade para aplicar em seu exercício pedagógico no futuro. É necessário valorizar se esses estudantes de Pedagogia, ciência ligada à formação de professores, estão sendo motivados a agirem de forma a explorar a criatividade em seu exercício de ensino-aprendizagem, com seus futuros alunos. É importante identificar se esses universitários despertaram o interesse por trabalhar a criatividade em sua prática pedagógica e se estes possuem conhecimento prático e teórico para produzir e desenvolver esses princípios no futuro.

É sabido que a criatividade deve ser desenvolvida na escola, desde os anos iniciais, é por isso que a pesquisa irá analisar as características dos professores universitários do curso de Pedagogia, por considerar que os graduandos serão professores no futuro, isto é, buscar o desenvolvimento da criatividade na raiz da formação educacional, ou seja, os novos professores. Esses profissionais devem reconhecer essa importância, considerando que eles ensinam os novos professores a fazer o que eles fazem, qual seja, ensinar.    

É justamente essa motivação que os professores universitários têm como tarefa para levar aos seus alunos a importância do estabelecimento desta característica, a fim de que, ao longo do tempo, isso seja trabalhado com maior amplitude. Essa realidade deve ser analisada dentro do curso de Pedagogia.

Aborda-se, nesse instante, como o professor universitário está adquirindo o conhecimento necessário para poder motivar os seus estudantes de Pedagogia a serem mais criativos no exercício de sua prática docente e de que forma esses estudantes poderão estabelecer esses contextos em sua vida profissional, para demonstrar a importância da criatividade para a vida profissional e, também, pessoal.

Inicialmente, é preciso que esses docentes estabeleçam a importância dessa característica na vida profissional dos futuros professores e que os alunos consigam perceber, sob tal ótica, que esse valor realmente existe e é relevante para levar aos demais alunos, dos diversos sistemas e seguimentos de ensino, uma exigência atual do mercado de trabalho e que deve começar no contexto da escola.

O problema irá trabalhar com a raiz da formação educacional, que é o curso de Pedagogia, voltado especialmente para os últimos períodos do curso, que são aqueles em que o estudante está se preparando para o processo de formação e engajamento no mercado de trabalho. Além do mais, uma pesquisa que busca a motivação da criatividade desde a universidade que prepara professores está buscando, acima de tudo, um valor inicial de alto grau e que abrirá caminho para que outras pesquisas, no futuro, venham a buscar hipóteses sobre outras abrangências da criatividade, em outros níveis de ensino, outros profissionais e outras linhas de investigação.

Busca-se, com tal pesquisa, entender se o professor universitário consegue motivar o seu aluno com esses princípios, para que o aluno, na universidade, reconheça a importância da criatividade no mercado de trabalho atual e na sua aplicação para o mundo, a fim de prepará-los para que, quando estes forem os professores, apliquem e explorem a criatividade perante seus alunos futuros.

 

Motivação da criatividade e sua importância na Pedagogia

 

A necessidade de investir em habilidades criativas nos alunos, hoje em dia, tornou-se fundamental. Nos dizeres de Alencar (2017, p. 22), “uma das justificativas para tal é a relevância de se preparar os estudantes para o mundo incerto e complexo do trabalho na sociedade do conhecimento globalizado”. Tal premissa se mostra a conceder uma percepção de que a criatividade é relevante, pois ela é conceitualmente usada para a preparação do estudante para o futuro, o que também é um dos objetivos da escola.

Para tanto, essa investigação necessita abranger as áreas pertinentes que podem vir a reconhecer e a valorizar a criatividade trabalhada na escola, haja vista que vem dos professores a capacidade de se estruturar para dar ensejo a essa visão no contexto da prática pedagógica. Essas considerações estão muito ligadas ao problema da pesquisa pois, segundo a mesma autora (2017), a criatividade precisa nascer do professor, razão pela qual se faz importante sua concepção de ser criativo, além de compreender o conceito teórico de criatividade.

Alencar (2018, p. 561) percebeu-se que muitos professores reconhecem que a criatividade é importante, é valorizada e necessita de um caminho válido para sua aplicação, além do mais, a criatividade. Segundo ela, partem do próprio cotidiano do estudante, que deve estar habituado aos seus conceitos básicos e fundamentais, gerados a partir do senso comum e das ciências e conhecimentos aprendidos ao longo da formação, citando que:

 

Os resultados indicaram que para todos os coordenadores a criatividade deveria ser presente no contexto escolar e, em especial, no trabalho do professor. Isso, de acordo com os participantes do estudo, teria impacto positivo no interesse e na aprendizagem do aluno, entre outras vantagens (Alencar, 2018, p. 560).

 

Analisando os fatos, se é de visibilidade intensiva da coordenação escolar que a criatividade necessita de amparo perante os estudantes, por clareza, pensa-se o mesmo no sentido de explorar a criatividade nos diversos âmbitos. Para tanto, é função do professor causar esse interesse (Alencar, 2018, p. 556).

Nesses termos, alguns fatores são perceptíveis como atenção e destaque, como por exemplo, na investigação produzida por Alencar (2017, p. 24): “[...] o fato de vários docentes terem relacionado criatividade à liberdade e à arte, assim como ocorre no senso comum”. Isso significa que muitos professores ainda consideram que a criatividade está limitada a determinadas características científicas ou a alguns padrões inseridos no cotidiano comum do estudante, isto é, fora do âmbito escolar.

Para tanto, Robinson e Arounica (2018) afirmam que os professores precisam que sua formação seja produzida de forma a inserir nessa formação um valor à motivação da criatividade do estudante – seus futuros alunos – e que isso seja aplicado efetivamente em seu trabalho futuro. Mesmo que existam, hoje em dia, muitos fatores que venham a cercear o conhecimento produzido pelo estudante e o façam restringir algumas capacidades criativas, o ser criativo é algo a ser adotado no sistema atual, a fim de que as crianças já percebam desde cedo o valor de criar informações, para que isso seja válido para sua vida e torne-se um hábito.

Esse tipo de realidade motiva ainda a universidade e a pressiona a desenvolver esse contexto na realidade dos estudantes hoje em dia, especialmente quando se abordam os estudantes universitários do campo da Pedagogia, haja vista que, nos países em que existe essa formação, há um reconhecimento da preparação dos professores (Nogueira, 2008), ou seja, é o caminho primário para que esse conhecimento seja implantado ao longo do tempo. Para tanto, é o professor universitário quem levará esta ideologia aos demais.

 

La educación, y la creatividad, transitan por lugares inesperados. Las personas no se limitan a aprender en las aulas, buscan experiencias donde construir conocimientos, interacciones y vínculos con realidades diversas. Pareciera que dentro de las aulas queda poco espacio para compartir experiencias construidas en otros contextos (Elisondo, 2017, p.14).

 

Para tanto, se esse tipo de conhecimento for aplicado desde a sala de aula, a educação e a criatividade poderiam, por fim, transitar por lugares que se espera, qual seja, a escola (Bellón, 2012, p.249). As pessoas passariam a aprender conhecimentos criativos dentro do âmbito escolar, isto é, reconheceriam o valor da criatividade dentro das capacidades valorativas aplicadas em sala de aula, é por isso que o professor é o responsável por essa motivação (Elisondo, 2017).

Quando a autora reflete sobre essas realidades diversas, está vinculando novamente o que Alencar (2017) já apontava, que o professor acredita que a criatividade sempre nasce fora da escola e pouco se explora dentro dela. A partir disso, todas as abrangências que se faz em relação a fatores criativos no âmbito escolar ficam limitadas a essas realidades.

As aulas devem ter um espaço aberto para compartilhar o exercício da criatividade, pois se não há uma ideia clara de em quais outros contextos o aluno conseguirá adquirir esse conhecimento, pode ser no âmbito escolar que essa realidade tenha eficácia (Alencar, 2017).

O professor apreende o conteúdo e os transmite aos alunos de maneira direta, havendo uma transferência de saberes. Segundo Claveria (2020), esse processo é universal, trata-se de uma didática de transposição, na medida em que o saber pedagógico sempre irá carregar um regramento epistemológico por trás. Eis a importância da interação entre o professor e os alunos nesse processo, juntamente a diversos vínculos que se fazem e se produzem com o advento característico dessa interação. Quando se aborda a teoria da criatividade em si, é preciso analisar muitos fatores que formam um conjunto concreto e preciso para a construção da motivação criativa.

A criatividade está vinculada diretamente aos parâmetros escolares, entretanto, sua prática pode sair dessa linha de pensamento única. Isso significa que há vários fatores para que essa ação seja produzida por esses meios, pois o instituto da criatividade deve ser amplo, deve ser relacionado a tarefas diversas no contexto do mercado de trabalho.

É na universidade de Pedagogia que os estudantes devem estar atentos a esses moldes, pois são eles que aprenderão como ensinar os novos jovens a se transformarem no caminho da criatividade, são eles que aprenderão como desenvolver as primeiras habilidades e competências estabelecidas no campo educativo e da formação humana dos alunos, considerando suas proximidades às exigências multidisciplinares. (Nogueira, 2008).

Toda ideia vinculada a uma proposta pedagógica assídua e prontificada a estar presente nestas questões envolve uma visão importante sobre esses conteúdos, pois além de ser necessário cumprir objetivos pré-estabelecidos, é necessário igualmente construir todo um conjunto teórico de informações (Pereira, 2020). A Pedagogia pode contribuir muito para isso, pois é esse estudante que compreenderá o processo pelo qual as habilidades desenvolvedoras dos futuros discentes estarão plenamente avaliadas.

Na visão assertiva de Morais e Almeida (2016, p.147), a sociedade é marcada pela mudança e não pela previsibilidade; além do mais, é a universidade que tem o papel crucial de formar cidadãos para o futuro, de formar profissionais que irão mudar ainda mais essa sociedade, razão pela qual se faz muito importante explorar conteúdos criativos, haja vista que será uma exigência futura.

Tal premissa auxilia na compreensão do conceito teórico da criatividade e sua importância para a escola hoje em dia. Segundo Pereira (2020), o mundo está em formações incertas, empregos novos, carreiras inovadoras e muitos fatores que vão exigir tais práticas teóricas. É difícil mensurar o que as pessoas vivenciarão no dia a dia daqui a alguns anos, mas sem dúvida, essa possível inovação é produto da criatividade de algumas pessoas. Eis a clara importância de se aplicar isso desde o início da vida escolar. Em razão disso, é válido dispor que os estudantes universitários de Pedagogia tenham esse conhecimento para si, valorizando sua formação e sua percepção sobre essa realidade (Bellón, 2012, p.249).

Seguindo as linhas de Ken Robinson (2018), a criatividade está ligada a comportamentos que os indivíduos carregam em sua história e formação, um sujeito que está representativo no corpo social como um todo e que realiza ações diferenciais. O autor reflete, ainda, que são necessárias muitas mudanças no cronograma legislativo, pois a lei também deve se adequar a tais mudanças, gerando conceitos básicos que levem o pesquisador a estabelecer os comandos necessários para tais professores universitários.

O currículo necessita comportar a criatividade como competência específica das diversas ciências aplicadas, em todos os âmbitos educativos, relativos ao ato de ensinar (Santos, 1995). Isto é, todos os autores estão certos em estabelecer um ritmo atual e certeiro, de que a sistemática da criatividade deve ser explorada em todos esses campos para, desta forma, estabelecer melhores caminhos aos contextos diversos da universidade. Vive-se, na universidade, atualmente, “um paradoxo entre a necessidade de formar alunos para a criatividade e a continuidade com rotinas e valores há muito tempo enraizados” (Morais e Almeida, 2016, p. 150).

Toda competência implica diversas habilidades, mas que não são constituídas exclusivamente por habilidades, há outras coisas ademais que fundamentam o exercício dessas habilidades e que, por assim dispor, requerem outras competências, por vezes omissas ou ocultas, que satisfaçam um determinado nível de aptidão do estudante, especialmente daquele futuro aluno que o universitário terá.

É muito importante destacar um ponto na relação de produção da criatividade, como a relação docente-aluno, tanto dentro da universidade – no sentido de o docente universitário levar a esse discente e noção da importância da criatividade como um todo – quanto dentro da escola – em que o futuro professor perceberá essa relação criativa. Essa ferramenta de interação constitui o elemento central em todo esse processo de ensino-aprendizagem (Claveria, 2020).

É lícito observar que quanto maior a interação existente entre o professor e os alunos na formação educacional como um todo, maior o caminho existente para facilitar os processos da compreensão da criatividade, em que o universitário terá a percepção mais clara e precisa de como ele poderá perceber isso (Morais e Almeida, 2016, p.151). Essa percepção está ligada ao conceito teórico de criatividade, pois está desenhada em relações de compreensões de ação como um todo, abrangendo de áreas artísticas a tecnológicas.

 “Atualmente, as empresas estão cada vez mais preocupadas e somando esforços no sentido de serem inovadoras” (Rocha e Weschler, 2017, p. 88). Para isso, é sumamente necessário disponibilizar conceitos básicos sobre o mercado de trabalho com os estudantes que estão nos níveis iniciais, como o Ensino Fundamental e Ensino Médio. Para tanto, é no curso de Pedagogia que esse conceito pode ser desenvolvido para motivação e conscientização desta ferramenta no âmbito escolar ativo. Em complementação à ideia supra, tem se disposto que a universidade seja o local adequado, pois ela pode criar esse cenário atual.

 

Esse cenário é legitimado a partir da compreensão do propósito da universidade em seu território. Um local que promove desenvolvimento político, social, tecnológico, econômico e cultural, tem como objetivo formar cidadãos preocupados com suas sociedades e não renega a diversidade cultural em seus espaços e em seus entornos. Utiliza dessa diversidade para produzir conhecimento, podendo ter a criatividade como uma característica fundante, o que ajuda a produzir também artefatos convertidos em bens e serviços criativos e culturais (Silva e Fernandes, 2019, p. 109)

 

Nessa perspectiva, prenota-se o alto valor disponibilizado nesses contextos, realçando a posição de importância da criatividade nos demasiados espaços, especialmente voltados à motivação do atual estudante de Pedagogia. O conceito de criatividade deve ser analiticamente concreto, pois representa muito do ámbito da pesquisa e da compreensão dos professores (Morais e Almeida, 2016, p.152). Dessa forma, é lícito observar que esse espaço é um problema claro na escola atual, haja vista que a criatividade carrega sua importância, de modo que se abranja em vários sistemas (Morais e Almeida, 2016, p.152).

A contextualidade das escolas do Brasil está em constante mudança. São notórias as diversas transformações que já foram ultrapassadas nessas vias, considerando todos os sistemas educativos históricos que já atravessaram essa realidade. Desta forma, os estudantes moldam a escola e a transformação que sofre o ambiente escolar afeta também os professores e os estudantes, como um todo (Morais e Almeida, 2016, p.152).

Nessas ideologias, os estudantes produzem uma formação ideológica que se contextualiza no próprio aprendizado, especificação das ciências educativas e da formação tradicional do conhecimento. Os estudantes são o objeto de trabalho e estudo das Ciências Educacionais, que se destinam a estabelecer parâmetros que se envolvem no conjunto de conhecimento relativizado.

Ocorre que os estudantes são levados a ideologias não tradicionais na modernidade, o que modifica a sua visão sobre o ensino. O mundo social, em constância às mudanças referidas, necessita de estudo especial, sobretudo no relativo às abrangências que são levadas ao entendimento e vontade dos próprios estudantes. Estes alunos apenas desejam o que necessitam para seu futuro, interpretando as questões científicas unicamente por suas noções de senso comum.

Nos dizeres de Brito e Ulbricht (2009, p. 214), “o termo criatividade é utilizado para descrever determinados comportamentos do sujeito ou grupo social, e normalmente está associado à expressão artística e à inovação tecnológica”.

A criatividade torna-se, nesse contexto, uma mudança importante que faz valer-se quanto à idealização do cotidiano escolar (Robinson, 2019). Tais conceitos teóricos são importantes e válidos, pois compreendem a realidade da criatividade, antes de se chegar aos planos de aplicação da aprendizagem. A capacidade criativa é desenvolvida na criança e em qualquer indivíduo, tanto em uma educação formal, quanto não formal, mediante a criação de soluções para problemas numerosos e circunstâncias apropriadas e inovadoras, transformando o mundo e interpretando-o de maneira diversa.

Nessa vertente, o apoio do professorado é de fundamental concepção. É preciso realçar aos estudantes essa visão de aprendizado e de construção de conhecimento para o bem da vida prática. O incentivo do professor é muito importante, pois ele é a ligação mais direta entre o estudante e a escola, entre o estudante e o currículo. No cenário tecnológico moderno, em que se fundamentam várias características vinculadas aos critérios em junção, realça-se a possibilidade de estabelecimento de ideias que podem motivar o estudante ao caminho mais amplo e certo do estudo criativo. As ferramentas tecnológicas são importantes métodos para este meio.

Elisondo e Melgar (2016) afirmam, com clareza que a inovação dentro dos campos universitários é de grande valor, tendo essas instituições as atribuições necessárias para englobar os campos de construção e importância do assunto abordado, haja vista que a sociedade muda e cria hipóteses de trabalho.

De acordo com Robinson (2019), a escola tem um grande desafio, que é justamente preparar o estudante para circunstâncias mais adequadas às verdadeiras necessidades do século XXI. Para que isso ocorra na prática é necessário situar-se quanto às inovações no sistema de ensino, ou seja, o sistema educacional deve estar preparado para as mudanças que venham a ser produzidas nos estudantes ao longo de sua vida. A relação da prática está ligada intimamente ao conceito teórico relativo à criatividade.

A criatividade está ligada ao diferente e a escola está tomando um caminho voltado a isso, mudanças, diferenças e novos contextos (Robinson, 2019). Situações novas levantam hipóteses para quem estuda. Assim sendo, é sumamente importante essa construção. É necessário o entendimento de aplicações metodológicas para isso, pois o incentivo é subjetivo, mas o processo de aprendizagem, não. As inovações educacionais são múltiplas, o que auxilia (e muito) na percepção desse mundo multifacetado de informações, velozes a todo o tempo (Morais e Almeida, 2016, p.153).

Robinson (2019) afirma que é difícil prever o futuro e o que acontecerá com as visões relativas ao tempo e às grandes modificações que atravessarão a humanidade, de forma a compreender que é difícil imaginar um futuro certo. Por isso, a caracterização da criatividade será mais ativa e terá mais coesão com a realidade a ser aplicada no século XXI. Para comparar como será difícil perceber o futuro e prever o que acontecerá, basta imaginar o passado e tentar analisar que os grandes cientistas e pensadores da época também não conseguiam prever o tempo presente.

Mourão e Martínez (2020) realçam que a criatividade do professor é elemento fundamental, em todas as caracterizações educativas, para ampliar o sentido global de preparação do ser humano para o mercado de trabalho e o mundo, em seus processos de vivência, bem como a plena necessidade de atualização da escola, haja vista que um dos objetivos da escola é formar os indivíduos para a vida futura. Desse modo, a escola necessita desse anseio, a fim de que aplique os meios criativos em relação a tais âmbitos.

A sociedade, por assim dizer, demanda uma transformação que se faz permanente, pois o mundo muda, o trabalho muda, assim, a educação também deve mudar (Facci e Peixoto, 2020).

Considerando que os estudantes universitários compreendem a idealização da educação como um todo, deve partir deles, atualmente, uma visão mais clara de compreensão dessa realidade criativa.

Nesse ponto, o estudante universitário de Pedagogia deve reconhecer que tais entremeios são válidos e necessários para implicação de uma ideia mais profunda e certeira. Já que o processo criativo será desenvolvido no âmbito escolar, faz-se sumamente importante que, desde criança, os futuros alunos reconheçam que as diversas práticas criativas serão válidas para buscar identificar o problema de maneira mais caracterizadora (Facci e Peixoto, 2020).

Há uma relação subjetiva na visão do professor criativo e de sua prática pedagógica (Mourão e Martinez, 2020), pois todos os profissionais se apropriaram de instrumentos diversos ao longo da história para caracterizar e aplicar diversos conceitos e costumes (Facci e Peixoto, 2020).

Bellón (2012, p.249) reafirma que acreditar na criatividade é acreditar nas várias possiblidades de sua aplicação. Isso geraria frutos importantes para a viabilidade escolar, pois é fruto de grandes conhecimentos e estimula o aluno a usar a inovação e o improviso.

O estímulo do aluno, hoje em dia, em qualquer prática que venha a se desenvolver, é caráter fundamental; está vivenciando essa realidade criativa e deve aplicá-la em sua realidade futura, dentro dos objetivos e competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e dentre outros objetivos a serem produzidos pelo MEC.

No contexto escolar, o Ministério da Educação do Brasil dispõe que a criatividade seja um dos princípios norteadores de propostas pedagógicas (Ministério da Educação, 2010, p.16): “[...] sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais” (grifo nosso). Leva-se, novamente, em consideração a originalidade da pesquisa, haja vista que é função do professor de Educação Infantil a implantação prática de tais princípios. Essa abordagem conceitual corrobora a importância que os poderes públicos têm dado para ampliar o valor da criatividade e inseri-la na liberdade de aprendizagem do aluno.

Os princípios vinculados ao campo da criatividade também estão nas Diretrizes da Educação Básica, dispondo o: “enriquecimento das formas de expressão e do exercício da criatividade” (Ministério da Educação, 2013, p.108).

Robinson e Arounica (2018) estabelecem que os princípios de um currículo que obtém a criatividade como fundamento prático estão ligados à diversidade, profundidade e dinamismo. Para tanto, eles devem ser reconhecidos pelo professor e levados à prática de desenvolvimento aos estudantes, isto é, o professor obtém a motivação da criatividade para, depois, levar aos seus alunos, realizando com estes uma grande compreensão de como poderiam ser produzidos esses diversos conceitos.

O psicólogo húngaro Csikszentmihaly (1998) realça que a criatividade é um aprendizado para fluir, é necessário que se descumpra o conceito de criatividade nos estudantes, bem como abordar com os mesmos os princípios práticos que eles realçarão na vida profissional, diante desta característica.

Robinson (2019) complementa a ideia, afirmando que o estudante vive o agora e estabelece que qualquer modificação em seu sistema de ensino-aprendizagem não passa de um ensaio que o mesmo terá para a sua vida. Isto é, a escola deve prepará-lo para a realidade eventual futura, imaginando como a criatividade pode ser valorizada para que ele sobreviva em um mundo exigente. Para isso, é função do professor perceber essa realidade e aplicar a criatividade em suas diversas tarefas, dentro das várias ciências existentes na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), bem como compreender o valor que as ferramentas criativas podem gerar para alcançar o estudante como um todo.

Arruda (2017, p.217-218), em sua tese de doutorado da UNB, realça que a finalidade da universidade está vinculada diretamente à ideia de diversidade cultural. Trata-se de um processo histórico que tanto a escola quanto a universidade atravessam. Para tanto, o trabalho diversificado é necessário para que esses valores sejam construídos de maneira abrangente e que tais estratégias pedagógicas sejam levadas em consideração, tudo em prol do interesse do próprio aluno, que se coloca em dúvidas do que fazer ante esse acúmulo de informações.

 

Para alcançar finalidades tão amplas como essas, torna-se imprescindível considerar a diversidade social, cultural e histórica que caracteriza os estudantes em seus processos constitutivos. Diversidade essa que marca sua aprendizagem e desenvolvimento, solicitando ao professor cuidados para a elaboração de objetivos, conteúdos e estratégias pedagógicas que atendam às diferentes formas de aprender e as diversas áreas de interesse que os alunos possuem (Arruda, 2014, p. 57).

 

Dessa forma, as análises vinculadas à pesquisa qualitativa se especializam em observar o meio social, estabelecer hipóteses que, porventura, auxiliem na compreensão dos termos relativos aos envolventes. Há uma liberdade maior no campo da pesquisa qualitativa, pois o pesquisador não precisa ficar preso a números, pode estabelecer uma comparação histórica, por exemplo, antes de algumas ferramentas tecnológicas, a situação atual e as hipóteses ligadas ao que pode obter de expectativas para o futuro dessas características aos estudantes. Tudo é previsto, há um panorama inicial feito pelo pesquisador e suas formas de visão durante a pesquisa (Elisondo, 2016).

Outro ponto de cordial importância é a mutabilidade dos aspectos da pesquisa, ou seja, o encaminhamento que se deve propor a tais vínculos, que serão apontados na realidade do problema. Essas mudanças no cenário conduzem o pesquisador a estabelecer a pesquisa qualitativa e seus mecanismos para realizar essa busca sobre o incentivo do professor ao estudante, por intermédio do estímulo da criatividade no ambiente escolar.

 

Considerações finais

 

Em primeira análise, a temática se faz importante pela própria análise crítica do tempo a que se atribuiu tanto aos campos de pesquisa quanto aos agentes envolvedores dela.

Ao afirmar que os alunos estão se preparando de um modo diverso para o contexto escolar e profissional futuro, afirma-se igualmente que eles estão se submetendo a linhagens puramente legais, advindas de um sistema que escolhe o conteúdo que eles irão trabalhar e são obrigados a ver esse conteúdo para obter seu grado.

A pesquisa ligada à criatividade tem total importância prática e teórica. Em primeiro plano, porque a criatividade já é uma previsão do mercado futuro para exercício de trabalhos e exigências do mercado, razão que pela qual a motivação da criatividade desde agora, encaixada na vivência de um mundo moderno, faz-se altamente pertinente e engloba as características diversas relativas aos casos propostos, para que os estudantes tenham noção de que uma cobrança desse quesito agora será válida para ele lá na frente. Em segundo plano, as teorias voltadas à criatividade ainda são pequenas, pois pouco se escreve sobre criatividade no contexto escolar.

A educação atravessa períodos históricos, de grande transformação. Ainda em contexto mais antigos, todo o sistema de educação era preparado unicamente para a formação do indivíduo em sua vida. Em contextos mais recentes, as escolas, controladas pelos seus sistemas governamentais de cada Estado, regem-se por leis e documentos responsáveis por estabelecer o ritmo e andamento escolar. Para tanto, é necessário que se perceba a importância dos aprendizados atuais para analisar se tais critérios poderão ser avaliados em um contexto futuro, de modo a realmente preparar esses estudantes para uma realidade coerente ao seu nível profissional.

A escola, como formadora de cidadãos criativos, deve se adequar a essa realidade, de modo a adquirir determinados conceitos que vão além de uma mera preparação profissional. É preciso analisar como esses procedimentos no mercado de trabalho estão sendo desenvolvidos, é por isso que novas habilidades surgem no cenário contemporâneo, pois são elas quem serão responsáveis por conduzir as ideias primordiais para o que se quer dos seres humanos no futuro social.

A partir desse ponto de vista, é possível afirmar que um profissional criativo tem um elevado valor no mercado de trabalho. Em razão disso, é função da escola explorar essa criatividade, razão pela qual se torna um campo de grande relevância para a comunidade acadêmica, haja vista que a prática criativa deve ser exercida em todos os pontos, considerando todos os itens descritos pelos autores nesta vertente.

Como é a escola quem deve, em primeiro lugar, explorar essa criatividade, justifica-se o campo de trabalho desta pesquisa no envolvimento com os professores universitários do curso de Pedagogia, haja vista que os estudantes desta graduação estão se preparando para ser novos professores, razão que são estes quem irão trabalhar com um conteúdo criativo com seus futuros alunos. É por isso que se faz importante saber se os professores universitários exploram o quesito da criatividade e se realmente eles possuem noção da importância de tal característica.

O mundo se moderniza muito rápido e a educação é obrigada a acompanhar esses novos ideais. Nesse sentido, é preciso estabelecer um conjunto de informações que necessitem de mecanismos certos e precisos para levar à investigação essas bases. Trata-se de uma questão puramente humanista, o convívio forma o conhecimento empírico e as notoriedades são fundamentais para levar o investigador às hipóteses propostas. Os estudantes necessitam dar mais importância ao estudo e os elos com as novas tecnologias podem levá-los a isso. É por isso que se vincula aqui o incentivo do professor a esses campos de aprendizagem, pois o Brasil não se encontra nos índices mais elevados de educação e muito disso se dá pela falta desse estudo na sociedade, pois não há interesse em querer saber e manter essa aprendizagem como fundamentação da vida estudantil.

Para tanto, é válido mencionar a viabilidade da motivação da criatividade por parte dos professores universitários, que seriam os primeiros a incentivar essa tão importante característica na formação dos professores. Partindo deles, esse princípio criativo pode ser muito bem aplicado e transformar-se em fatores essenciais para uma boa preparação para o mundo, na formação cidadã.

 

Referências

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[1]Pós-graduado em Educação Moderna e Metodologias pela PUC/RS. Pós-graduando em Filosofia e Teoria do Direito pela PUC/MG. Graduado em Letras pela UNINTER – Centro Universitário Educacional. Graduado em Filosofia pela UNINTER – Centro Universitário Educacional. Graduado em Direito pela FADIVA – Faculdade de Direito de Varginha.